quarta-feira, 22 de junho de 2011

É PROIBIDO SOLTAR PUM

Agora, no Maláui, as pessoas simplesmente não vão poder mais "se soltar" em público.

Acontece que o Parlamento local quer restaurar uma lei colonial que proibia soltar pum em público. E a palavra é do próprio ministro da Justiça, George Chaponda.
- O governo tem o direito de manter a decência pública. Temos que impor a ordem. Por acaso, querem que as pessoas soltem pum em qualquer lugar? Devido à liberdade, as pessoas se acham no direito de se soltar em qualquer lugar.

A lei é de 1929 e foi promulgada durante a época em que o Maláui era colônia britânica.
Chaponda disse ainda que os parlamentares vão examinar, na próxima semana, uma emenda que prevê qualificar os puns em público como "delitos menores", passíveis de multa.

- As necessidades da natureza podem ser controladas. Os malauianos podem muito bem ir ao banheiro em vez de soltar pum em público.
Sendo assim, a expressão "ao ar livre" não faz mais tanto sentido assim por aquelas bandas...

Mas enquanto esta lei não chega por aqui pelo Brasil, estamos conscientes que o Pum é uma situação que está no dia-a-dia de todos nós (acreditem: os artistas também peidam) e, portanto, não pode ser ignorado. As dicas de etiqueta para o momento da emissão variam de acordo com o tipo do pum.

Se for do tipo “barulhento e inodoro”, a dica é dar um grito, bem na hora da liberação.

Se for do tipo “silencioso e mortal”, a dica é fracionar o pum em pequenas partes, que devem ser liberadas com um intervalo de 30 a 50 segundos, para que o odor de cada parte seja imperceptível, face à descontinuidade da emissão.

Se for do tipo “barulhento e mortal”, a sugestão é segurar pelo máximo de tempo possível e aguardar alguém peidar e ser acusado, para então soltar o seu. Se não for possível segurar, então só lhe resta evacuar do recinto.

Independente do tipo, se a emissão estiver acontecendo com muita freqüência, a dica é: desista de peidar e vá ao banheiro.

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