(Tudo o que eu tinha prá te dizer, mas não disse...)
Reconheça. Eu fui melhor que você. Querendo ou não, eu sei que você tem uma raiva enorme guardada em algum lugar dentro do seu peito, ou tem uma foto minha colada na parede que você joga dardos todo dia de manhã antes de ir ao banheiro lavar o rosto. Eu fui melhor que você, assuma. Eu agi sorrateiro e na hora certa. Você é metódica demais. Eu sou frio e calculista, planejo todas as minhas ações. Os seus anos de experiência e seu jeito padronizado de pensar no mundo não foram páreos para minha forma não convencional de viver a vida.
Pois é, minha cara, essa minha cara de menino perdido, idiota, e esse meu jeito atrapalhado, né? Você não esperava que eu fosse ganhar de você. Assuma, você perdeu prá mim. Perdeu um prêmio que eu desfruto e saboreio. Eu vejo no seu olhar o quanto você queria estar no meu lugar. Esse seu discurso barato e fuleiro, quase que tirado do wikipédia ou de livros de romance tipo Sabrina, não chegaram aos pés dos meus comentários idiotas, das minhas investidas certeiras, do meu jeito descontrolado, que prá você não passavam de atitudes e pensamentos infantis. Dane-se.
Chupe o dedo. Morra de inveja, deseje entrar no meu corpo. Observe minhas ações, aprenda comigo, eu não sou um ser vindo de outro planeta e jogado aqui. Eu sou homem. Eu sei ser homem, sei falar a coisa certa na hora certa. Era prá você saber também. Mocinha sistemática tirada a letrada, porém idiota. Te faltou prática, cara, banhos de chuva, colar na prova, jogar bola e estourar o joelho, ver desenho animado, ficar com calos nos dedos de tanto tocar violão. Te faltaram futilidades necessárias, malandragem. Esperteza. Você é certinha demais prá meu gosto. Eu não forço a barra, ser o que não sou. Assuma. Você perdeu pra mim, e nesse jogo você não pode resetar, reiniciar e começar de novo. Perdeu, tá perdido. E já vai tarde...
Pois é, minha cara, essa minha cara de menino perdido, idiota, e esse meu jeito atrapalhado, né? Você não esperava que eu fosse ganhar de você. Assuma, você perdeu prá mim. Perdeu um prêmio que eu desfruto e saboreio. Eu vejo no seu olhar o quanto você queria estar no meu lugar. Esse seu discurso barato e fuleiro, quase que tirado do wikipédia ou de livros de romance tipo Sabrina, não chegaram aos pés dos meus comentários idiotas, das minhas investidas certeiras, do meu jeito descontrolado, que prá você não passavam de atitudes e pensamentos infantis. Dane-se.
Chupe o dedo. Morra de inveja, deseje entrar no meu corpo. Observe minhas ações, aprenda comigo, eu não sou um ser vindo de outro planeta e jogado aqui. Eu sou homem. Eu sei ser homem, sei falar a coisa certa na hora certa. Era prá você saber também. Mocinha sistemática tirada a letrada, porém idiota. Te faltou prática, cara, banhos de chuva, colar na prova, jogar bola e estourar o joelho, ver desenho animado, ficar com calos nos dedos de tanto tocar violão. Te faltaram futilidades necessárias, malandragem. Esperteza. Você é certinha demais prá meu gosto. Eu não forço a barra, ser o que não sou. Assuma. Você perdeu pra mim, e nesse jogo você não pode resetar, reiniciar e começar de novo. Perdeu, tá perdido. E já vai tarde...
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