Acordo às quatro da manhã totalmente desperto. Ando um pouco pela casa. Descubro que a água acabou na geladeira.
Sento no sofá. A casa quase vazia. O silêncio quebrado pelo barulho que vem da rua.
Fico sentado ali por alguns minutos. Lembro de você ajoelhada me chupando no sofá. Finalmente vejo como você me suga e cospe no meu pau. Se lambuza das minhas secreções. Definitivamente uma cena que eu não perderia. Mesmo que eu precisasse recriar. A minha imaginação extraída das suas memórias.
Acordo às quatro da manhã totalmente desperto. Ando pela casa um pouco. Descubro que a água acabou na geladeira.
Sento no sofá. A casa quase vazia. O silêncio quebrado pelo barulho que vem da rua.
Lembro de você de pau duro pela manhã. Nós dois sem roupa. O tempo acelerando enquanto a vontade recíproca de perder a hora se instala.
Eu me abaixo entre as suas pernas e beijo e cheiro e lambo e chupo seu pau. Você diz que é maldade e eu corro porta afora com medo de querer ficar pra sempre ajoelhado entre as suas pernas, te chupando.
Acordo às quatro da manhã totalmente desperto. Ando pela casa um pouco. Descubro que a água acabou na geladeira.
Sento no sofá. A casa quase vazia. O silêncio quebrado pelo barulho que vem da rua. Um arrepio correndo o corpo todo, o frio no estômago e o calor na nuca. Me masturbo pensando em você. Mais de uma vez. Gozo. Mais de uma vez.
Acordo às quatro da manhã totalmente desperto. Ando pela casa um pouco. Descubro que a água acabou na geladeira.
Sento no sofá. A casa vazia. O silêncio quebrado pelo barulho que vem da rua.
Descubro estar vivendo num eterno círculo vicioso entre as coisas que dizemos, fazemos e inventamos.
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