terça-feira, 16 de agosto de 2011

A MORTE.


Invejei a sua morte, mesmo sabendo que a morte também me espreita e nos espreita a todos.

Fui ao cemitério brincar um pouco e terei de ir de novo quase como uma obrigação amanhã. E vejo que gente que devia morrer não morre e pessoas incríveis se vão. E tem sempre alguém querendo explicar o que não tem explicação.

 Enquanto houver seres humanos, continuarão existindo crimes hediondos e mortes sofridas. Para quem vai e mais ainda para quem fica. E muitos ficam desolados.

Cocaína e vodka também podem matar sabia? Mas não mais do que os políticos de um país chamado Brasil que já mataram mais do que todas as guerras do século passado juntas. E a coisa não tem fim, meu irmão.

Espere e verá a sua morte chegar sem você nem se dar conta.

 

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